MANIFESTAÇÕES CULTURAIS SÃO DESTAQUES NO QUARTO DIA DA 37ª SEMANA DA CULTURA

24-06-2017 22h 42

 

O quarto dia da 37ª Semana da Cultura tem início com café com prosa “Vamos a Praça”, no centro histórico da cidade, na porta da Catedral, mediada pela equipe técnica do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) de Tocantins, o superintendente regional, Marcos Aurélio Zimmermann, e a chefe de divisão técnica, Cejane Pacini, juntamente com a Prefeitura Municipal, através da Secretaria da Cultura e do Turismo (Secult).
O prefeito Joaquim Maia, acompanhado da primeira dama, Aline Maia, participou do momento histórico ao lado do secretário da Secult, Arnaldo Bahia, e a comunidade.

 

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Café com prosa “Vamos a Praça”, no centro histórico da cidade, na porta da Catedral



Dando prosseguimento a programação, o Auditório Pedro Tierra no Espaço Ariano Suassuna, foi aberto às 10h, com Forró Pé de Serra, com Camarão do Acordeon.
Durante a tarde aconteceu inúmeras apresentações: Roda de capoeira representada pelo Grupo Cultura e Capoeira Raízes. Apresentação de Zumba com usuários que participam do CRAS Esperança, coordenado pelo professor Claudio da Secretaria Municipal da Assistência Social (Semas). Apresentação de Karatê com usuários que participam da comunidade do CRAS Esperança e União, coordenado pelo professor João Matos. Na qual teve a presença do vice-campeão brasileiro de Karatê, o jovem tocantinense, Fillipe Gomes, de 12 anos.
Arte circense também está presente no evento, com o espetáculo “Circo Show”, nesta tarde de sábado, no Espaço Ariano Suassuna.

 

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Com sua cultura e arte milenar o povo Xerente da aldeia do Funil vai apresentar um pouco da sua tradição durante a 37ª Semana da Cultura, com a corrida de tora ao público presente no evento. Além de dança, canto e mostra de artesanato.

Os Xerente
O povo Xerente mantem contato com os não-índios há 250 anos. Mesmo mantendo essa relação, os Xerente conseguem manter e expressar suas tradições, mostrando para a população a riqueza de sua cultura. De acordo com um senso feito pela Fundação Nacional da Saúde (Funasa) no ano de 2010, são 3.017 indígenas vivendo em 31 aldeias. A língua utilizada é um dialeto que pertence à família Jê.

 

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Ascom Secult – Luciana Macedo
Fotos: Dornil Sobrinho 

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