Prefeito Joaquim Maia recebe caminhoneiros e empresários que apontam transtornos e prejuízos sofridos pelo alto valor cobrado pela balsa

 

O Prefeito Joaquim Maia e o vice-prefeito Ronivon Maciel, receberam na manhã de quinta-feira,07, uma comissão formada por caminhoneiros e empresários que buscam auxílio para minimizar os prejuízos e transtornos causados pela interdição da ponte e pelo alto preço cobrado pela travessia da balsa. Ao receber a classe, o prefeito Joaquim Maia falou do entendimento que tem buscado junto com todos os seguimentos e acrescentou a necessidade do diálogo.

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“ Temos buscado ouvir as demandas apresentadas por cada categoria e estamos sensíveis a buscar como gestão, a solução naquilo que nos compete, hoje estamos ouvindo os caminhoneiros e empresários de nosso município que já sofrem com prejuízos incalculáveis e estamos buscando esse entendimento para que possamos resolver junto com o Governo e a AGETO, uma forma que devolva as condições de viabilizar o trabalho para essa classe tão importante e que tem sofrido com a interdição da ponte e alto valor cobrado pela travessia da balsa.” Pontuou, Joaquim Maia

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Prejuízos sem precedentes

A falta de diálogo entre o Governo e a classe foi uma das reclamações expostas, e uma das exigências dos caminhoneiros presentes foi a isenção dos caminhões que fazem a travessia diariamente. O caminhoneiro, Roney Teixeira agradeceu ao prefeito a sensibilidade diante da situação difícil dos trabalhadores.
“Graças a Deus temos o apoio do prefeito, e hoje estamos sacrificados com caminhoneiros essas tarifas! São os caminhões que trazem os alimentos e mantimentos para nossa cidade, a balsa está um caos e um tumulto generalizado e ninguém consegue atravessar, paramos no tempo e voltamos a 40 anos atrás e de forma muito cara.” Afirmou, Roney

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Isenção e credenciamento de caminhoneiros do Município

Participaram da reunião também, o Vereador Argemiro, e os empresários Willian Pinheiro do Frigorífico Jatobá, e Manézinho Leilões, dono de uma empresa Leilões de gado, fechada ha mais de 40 dias, devido à interdição da ponte e a falta de viabilidade dos caminhões.
“Queremos a isenção total e o credenciamento dos caminhoneiros de Porto Nacional para que a travessia possa ser feita sem custos, tendo vista, o prejuízo gerado nas empresas que já tiveram que demitir funcionários por causa dos diversos transtornos e prejuízos sofridos” - disse Manézinho Leilões.

 

Texto: Willian da luz ( Secom Porto Nacional)
Fotos: Rodrigo Alves (Secom Porto Nacional)